A inclusão digital é
definida por uma relação existente entre as pessoas que tem acesso a Internet
ou só o computador em casa e o restante da população. É feito um percentual em
cima disso. Para que se possa identificar quem realmente faz parte dessa
inclusão, é utilizado um critério em cima do número de computadores por
domicílio e com acesso à Internet. Porém esse critério de avaliação é
questionável, pois se pode argumenta que muitas as famílias de classe média
normalmente possuem mais de um computador em casa, fato esse que não é muito
comum de se ver nas famílias pobres. Sem contar que também temos a presença das
lan houses, que facilitam o uso da rede e dos computadores.
Com isso acabam surgindo
dúvidas e questionamentos. Será que temos noção ou uma base da quantidade de
pessoas que realmente não tem acesso nenhum a computadores e muito menos a
Internet? Deparamo-nos com uma realidade muitas vezes estranha para essa nova
geração.
Hoje em dia facilmente
se compartilha alguma coisa na internet, e rapidamente muita gente visualiza o
mesmo, a questão é que mesmo com a quantidade exorbitante de usuários a
exclusão digital atinge muitos, milhares. São pessoas mais velhas, que de certa
forma não acompanharam o desenvolvimento e pessoas de classe social baixa, que
não tem acesso nenhum a computadores.
Então atitudes devem ser
tomadas para que a Inclusão Digital diminua o efeito brusco que é causado pela
Exclusão digital. Inicialmente as pessoas devem estar capacitadas para que com
o uso da tecnologia possam utilizá-la em benefício próprio e no coletivo,
ajudando assim a mudar essa situação.
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