Aids
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida ( Aids ) é a doença
que contém o vírus do HIV. Esse vírus que se aloja no sangue, no esperma, na secreção vaginal ou no
leite materno pode demorar até dez anos para apresentar ou não alguns sintomas
da doença.
Caso o HIV se manifeste, primeiramente o vírus destruirá os glóbulos brancos do infectado baixando assim a imunidade do portador. O organismo sem defesas dará margens a varias doenças se instalar em seu organismo complicando a saúde. Os principais sintomas da baixa imunidade devido a Aids são : febre alta, gripe, diarreia, perda de peso, erupções na pele e crescimento dos gânglios linfáticos, pneumonia e algumas espécies de câncer dentre outros sintomas que precisam ser tratados imediatamente para não levar a morte o paciente.
Transfusão de sangue, relações sexuais sem preservativos, compartilhamento de seringas, são algumas formas de transmissão da doença bem como de mãe para o filho pela amamentação ou na própria gestação se a mulher for portadora do o HIV. Certos cuidados exigem formas de prevenção para evitar a Aids :o uso correto de preservativos na relação sexual, uso de seringas descartáveis e um rigor maior na transfusão de sangue para detectar qualquer sinal do vírus da Aids.
Sexo Seguro
O numero de pessoas infectadas no Brasil saltou de 430 mil
para 530 mil num período de 10 anos. Estima-se que em breve subirá para 660 mil
até 2015, mesmo com acessos aos medicamentos e diminuição do numero de mortes
ainda existe precariedade nas ações de prevenção para a população brasileira.
O uso adequado de camisinhas e incentivo ao sexo seguro nas principais festas do Brasil são temas de muitas campanhas do Ministério da Saúde que já incluem no planejamento anual orçamentário. O investimento tem o intuito de diminuir o número de pessoas infectadas e com a distribuição gratuita de preservativos tenta alcançar pessoas distantes da política publica de prevenção, pois é principalmente por meio das relações sexuais que o vírus é transmitido.
DST Doença Sexualmente Transmissíveis
Saiba mais em: http://www.aids.gov.br/pagina/dst-1
http://www.pastoralaids.org.br/index1.php
ou
http://www.aids.org.br/
A prevenção é realmente importante e o governo precisa estar sempre batendo nessa tecla porque não adianta fazer uma campanha e deixar pra lá. Os jovens que estão entrando na vida sexual (cada vez mais cedo) devem ser assistidos pelos pais, parentes etc e se sentir confiantes em tirar suas dúvidas sobre sexo com pessoas confiáveis. A AIDS não é brincadeira! E ajudar os jovens a entender isso é o melhor caminho para o controle da doença.
ResponderExcluirRealmente, o melhor jeito de combater a AIDS é através de sua prevenção, melhor dizendo, com o uso de preservativos. Além disso, é necessário também que as pessoas realmente estejam informadas a respeito desse assunto. As campanhas devem atingir todos os públicos, expandindo-se desde todas as camadas sociais à todas as faixas etárias, aliás, o vírus pode ser transmitido de várias formas.
ResponderExcluirÉ bastante difícil não conseguir entender como as pessoas são resistentes à esses métodos preventivos, tendo em vista a gravidade que a AIDS, por exemplo, tem. Apesar de várias propagandas educativas e dos números crescentes e o fim trágico que determinadas pessoas tem, é inconcebível aceitar que alguém acredite que está imune a isso. Assim como a consciência no trânsito, a educação com os outros e o próprio conhecimento do corpo, desde crianças as pessoas já devem receber uma educação em casa que oriente e encaminhe os cidadãos ao bom trato do seu corpo e saúde. As pessoas que portam o vírus, também, devem receber um acompanhamento psicológico que levem-nas a saber lidar com a responsabilidade que carregam, tendo em vista que o transtorno trazido por uma doença que não tem cura pode ser grande, e qualquer descuido, pode ameaçar outras vidas.
ResponderExcluirEu acho que o Ministerio de Saúde deveria se preocupar mais por as doenças do HIV, e tomar medidas mais claras sobre esta questão. As medidas já existem, mas não são suficientes. Mesmo no século XXI o Brasil tem mais de 600.000 casos de HIV, quando a taxa deve estar a diminuir gradualmente.
ResponderExcluirAs campanhas de prevenção da propagação da doença ajuda a gente brasileira para tornar-se consciente da importância de sua própria proteção do corpo. No Brasil, ainda existem muitas pessoas que não conhecem as precauções para não se espalhar. Os lugares onde o analfabetismo abunda: nesses lugares é onde você deve se concentrar informações e promover o desenvolvimento saudável e avanço do Brasil.
Achei o texto bastante interessante, pois o assunto é de extrema importância para a vida de todo mundo, principalmente os jovens, que por muitas vezes dispensam o uso da camisinha, correndo o risco de pegar Aids ou outras doenças. É necessário esclarecer as formas de contaminação e até mesmo as pessoas que não conhecem muito sobre a doença, afinal a gente acha que nunca vai acontecer com a gente né? Ter informações sobre o assunto para conhecer e evitar o preconceito com os portadores do vírus.
ResponderExcluirMesmo com tantos programas para combater, com tantas informações de como se prevenir ainda assim, ao invés de diminuir, há pretensões de aumentar? É impressionante como as pessoas não percebem ou não querem perceber as graves consequências que essa doença pode trazer. Embora que o governo continue investido em inúmeros métodos, parece que a população não liga para isso. As consequências são grandes e é imprescindível que haja atitude por ambas as partes, mas principalmente por parte das pessoas.
ResponderExcluirAs cifras que mostram como o numero de pessoas infectadas aumento nos últimos 10 anos são realmente alarmantes. Para combater estas doenças, cada dia mais presentes na sociedade, são necessários projectos de conscientização impulsados desde o governo. Também é fundamental que instituições como a igreja colabore nesta matéria e troque o seu pensamento antigo que está fazendo mal na sociedade.
ResponderExcluirCreio que um dos problemas mais graves na história desta doença foi o desconhecimento de quem ficaram infectados. Há que incidir mais nas medidas de prevenção, uma delas a educação, para que todos tomemos consciência dos perigos desta doença. Acredito em a necessidade das novas gerações de viver tendo uma saudável educação sexual
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